segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Férias...

Estou finalmente de abalada para a Ericeira, o local onde passo férias no início de Setembro. É calmo, é pacífico, é o ideal para descansar. E é irónico o facto de esta ser uma época de fim das férias para quase toda a gente, mas de início para mim. Os alfacinhas chegam, eu parto.

Adeus Lisboa!
Olá Ericeira!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Os meus retratos... 4






















Hercule Poirot

Em revisão de DVD's...

Os meus desgostos...

Nunca liguei muito a futebol, é verdade. E entusiasmo-me mais com os jogos da selecção do que com o nosso "modesto" campeonato nacional. Mas não posso deixar de confessar uma enorme desilusão com o Sporting, que, in illo tempore, conseguiu fazer de mim e do meu pai dois fiéis leões. Mas que, ultimamente, parece não "passar da cepa torta". Aliás, se a memória me não falha, não nos prenda com uma vitória desde o derby com o discreto Santiago do Cacém. Enfim...

Espero sinceramente que o clube recupere. Quero deixar de ver o meu pai bater com a cabeça nas paredes, sempre que o Sporting surge na televisão. Porque já nem sei o que me entristece mais: se os "frangos" do Sporting, se os "galos" do meu pai.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A minha música... 9

Por falar em enternecedor...

(Nota adicional: repare, Luísa, que em ambas as músicas se nota a presença de "cordoveias" :-P)

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Os meus filmes... 5

Poucas pessoas que conheço gostam de musicais. Mas eu sou uma delas. Na verdade, desde pequenina que gosto, talvez devido à influência dos desenhos animados, quase todos eles musicais. Mas os meus pais, por exemplo, detestam.

Portanto, é sempre uma luta quando eu decido ver um musical com eles. A minha sorte é não termos muitos cá em casa, e os que temos serem clássicos irrecusáveis. Mesmo assim, estou sempre à espera de receber um rotundo não. Portanto, espanto-me quando os meus pais concordam em ver a “Música no Coração” ou o “My Fair Lady”. Claro que faço por sugerir estes filmes em épocas do ano mais propícias, como o Natal, nas quais sei que reina a boa vontade.

Mas não há dúvida que estes dois filmes são grandes filmes, ao mesmo tempo divertidos e enternecedores, e que, tenho a certeza, permanecerão clássicos por muitos anos.

Recomendo, portanto, a quem ainda não os viu, que os veja, de preferência em família, numa noite fria e (se possível) de neve, com uma mantinha sobre os joelhos, uma lareira crepitante ao pé, ou um belo aquecedor com chama.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Ourém e Óbidos...

Aqui estão as fotografias da minha última exploração...



domingo, 16 de agosto de 2009

A minha música... 8

Não sei porquê, esta música deixa-me nostálgica...

(Nota adicional: tive de substituir o vídeo. Típico do Youtube...)

Os meus livros... 4

Quando se fala de literatura, e de literatura fantástica, tem de se falar da trilogia de J.R.R. Tolkien: O Senhor dos Anéis. É – confesso – umas das obras literárias que mais aprecio. Mas qual será o seu segredo?

Será a história, a aventura? Ou será a imaginação do autor, que me maravilha a cada virar de página? Inclino-me mais para a segunda hipótese. Pois a aventura do livro segue a receita habitual do bem contra o mal, e de um mal que aspira a dominar o mundo. E quantos livros, ou filmes, não vimos já com o mesmo tema de fundo? Mas a capacidade de criar um mundo como aquele, com aquelas personagens, aquela história, aquele passado e até uma língua própria ultrapassa o comum dos mortais. Tolkien tinha, sobretudo, uma imaginação extraordinária, que ainda não vi superada por ninguém.

Em relação aos filmes de Peter Jackson, que, neste momento, são quase uma tão grande referência como eram os livros, tenho pouco a dizer. Gosto de todos eles, é verdade, acho-os relativamente fiéis aos livros, mas os actores, com uma ou outra excepção, deixam muito a desejar. Considero, aliás, que uma das personagens principais, Aragorn, entregue ao actor Viggo Mortensen, não podia estar pior representada. Na verdade, não sei o que mais me irrita e desilude na personagem. Em primeiro lugar, imaginava-o fisicamente mais possante (Tolkien descreve-o como um gigante); e, em segundo lugar, a interpretação do papel é enervantemente teatral, pouco convincente. Não é, infelizmente, caso único. Outras personagens têm a mesma inconsistência, tornando algumas cenas quase ridículas. Importa, no entanto, referir as excepções do feiticeiro Gandalf e do elfo Legolas, que vão bem. E também gosto do trabalho técnico: os efeitos especiais são fantásticos, e os ambientes estão, sem dúvida, muito bem recriados. Por isso, mas sobretudo pela fidelidade aos livros, são filmes que, todos os anos, revejo com os meus pais.

Voltando aos livros, acho que devem ser considerados clássicos, além de merecerem muitas leituras. Eu já vou para aí nas trezentas.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

As minhas explorações... 2

Estive, até ao dia de hoje, numa simpática pousada em Ourém, uma vila perto de Fátima. Apesar da zona histórica ser relativamente pequena e do calor chegar a ser insuportável, esteve-se bem. A pousada tem a sorte de dispôr duma piscina muito agradável e, se o regime não ultrapassar as três noites, é uma viagem que nos reserva boas memórias. Além disso, tive a maravilhosa surpresa de, na viagem de regresso, ter passeado, pela primeira vez, na vila de Óbidos. E digo-o com toda a franqueza: adorei! Achei Óbidos, apesar de um pouco vendido ao turismo, um sítio encantador, que não deixarei de visitar outra vez.

sábado, 8 de agosto de 2009

As minhas sugestões...

Visitei, recentemente, dois museus: o Museu de Arte Antiga e o Museu do Oriente. Confesso que ainda não conhecia nenhum deles, o que considerava uma falha gravíssima. Portanto, peguei na minha mãe, e embarquei nesta nova aventura.

Impressões? Gostei de ambos, apesar de ter ficado um bocadinho desiludida com o Museu do Oriente. Talvez estivesse à espera dum museu maior, com mais material em exposição. E, além disso, o ambiente dos corredores, que estão imersos numa escuridão um pouco assustadora, é vagamente sinistro. Por exemplo, no terceiro andar, na exposição dos deuses da Ásia, cheguei a sentir arrepios. Mas também é verdade que nunca achei muita graça àqueles deuses indianos cheios de braços e cabeças. Sempre os achei horríveis.

Mas já com o Museu de Arte Antiga, tive uma agradável surpresa. Gostei tanto de o visitar, que já decidi que merece uma segunda vistoria. O ambiente é mais ligeiro, a exposição maior, e, no dia em que fui, havia gente. Curiosamente, é um factor que me agrada, quando visito museus. Não gosto de os ver vazios, acho-os pouco acolhedores, e a presença de gente sempre é sinal de sucesso. Outro ponto importante do Museu de Arte Antiga é a magnífica esplanada, que tem uma vista espectacular sobre o rio. Só que agora, infelizmente, está ligeiramente estragada pelos contentores. Um crime! Mesmo assim, não deixa de se estar lá muito bem.

Portanto, se ainda não conhecem nenhum deles, visitem-nos, que vale a pena.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009