sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

UM EXCELENTE NATAL PARA TODOS! :-D

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Os meus vídeos... 1

Dos melhores anúncios que tenho visto...

(Nota adicional: acho o momento musical da minhoca delicioso... XD)

domingo, 29 de novembro de 2009

A minha música... 16

Grandes grandes músicos...

Os meus desenhos... 6

"Trabalhos e canseiras" de uma estadia de duas noites, numa Pousada de Juventude, em Oeiras:

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Os meus desenhos... 5

Pavilhão do Conhecimento - EXPO'98
Carrilho da Graça

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Os meus desenhos... 4

Convento de La Tourette
Le Corbusier

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Os meus desenhos... 3

Ópera de Sidney
Jorn Utzon

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

A minha música... 14

Os meus desenhos... 2

Casa de Chá de Leça da Palmeira
Siza Vieira



domingo, 18 de outubro de 2009

Os meus desenhos... 1

«Fallingwater House»
Frank Lloyd Wright

sábado, 17 de outubro de 2009

Os meus projectos...1

«Por paus e por pedras»...

sábado, 26 de setembro de 2009

A minha universidade...

Finalmente, vejo-me a descansar e a poder dedicar-me novamente ao blog. Foi uma semana estafante, com praxes, projectos, desconhecidos e muitas emoções. E bem sei que foi só o princípio. Esperam-me cinco anos de trabalho intensivo, noites sem dormir e olheiras "de caixão à cova". Enfim... isso já eu sabia. A faculdade é uma nova vida e um novo mundo.

Mas, em retrospecção, não acho que a semana tenha sido um mau começo. Pois - aqui entre nós - a verdade é que me diverti imenso.

domingo, 20 de setembro de 2009

A minha música... 13

E uma música que me apeteceu recordar...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A minha música... 12

A música que estou a aprender... (sabendo, de antemão, que nunca chegarei a este nível)...

domingo, 13 de setembro de 2009

A minha música... 11

Uma música que, nesta altura, é um must...

A minha universidade...

Vivi o passado dia 11 num stress indescritível. Mas não fui a única. Uns quantos milhares sofreram como eu.

Foi um dia de alegrias e desilusões. As médias, que pensávamos alcançar com mais facilidade, não perdoaram. Muitos não entraram. A minha família, no entanto, festejou.

Mas agora as férias acabaram, e com elas o «bem-bom». Adeus secundário! Olá faculdade! Espero que o Instituto Superior Técnico me acolha, de braços bem abertos e com a maior benevolência, no seu curso de Arquitectura!

...

Confesso que estou a tremer...

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

As minhas explorações... 3

Tive a sorte, no ano passado, de revisitar Paris com os meus pais. Aqui estão alguns dos frutos da viagem...




segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Os meus livros... 5

Quem é que, nos dias que correm, não ouviu já falar dos livros de Stephanie Meyer, da série Luz e Escuridão? O nome Twilight (Crepúsculo) é um nome que tem passado pela boca de milhares de adolescentes com uma frequência quase preocupante. Confesso que conheço quem sofra de uma obsessão pelos livros, que chega a ser doentia. Também confesso que tenho dificuldade em compreendê-la.

São livros que exploram a temática «vampiresca», e que, tal como o Harry Potter, tentam fazer passar o fantástico como plausível realidade. Mas, ao contrário do Harry Potter, não têm, na minha opinião, tanto mérito.

Na verdade, a problemática é bastante banal. Centra-se num romance entre adolescentes, em que os protagonistas pertencem a tipos muito recorrentes: ela, a rapariga tímida, mas bonita; ele, o rapaz lindo de morrer, mas misterioso. Ambos relativamente inacessíveis um ao outro. É uma fórmula clássica (Romeu e Julieta), que garante sempre algum sucesso.

Eu li os quatro livros. E gostei. Li-os até com entusiasmo, pois, como romântica incurável que sou, não podia deixar de o fazer. Mesmo assim, estou longe de os achar literatura de alto calibre.

No entanto, vejo-me, nesta avaliação, um pouco solitária entre os – ou será as?... – da minha geração.

Nota adicional: Recomendo vivamente a crítica de Rogério Casanova, no último Expresso. É de chorar a rir.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A minha música... 10

E a propósito de Ericeira onde "o mar é mais azul"...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Os meus filmes... 6

Fui recentemente ver ao cinema um filme que recomendo a todos. Não é um filme complicado, não é uma obra-prima, e não revela mentes brilhantes, mas é um filme que vale a pena. Sobretudo, na minha opinião, por ser dos filmes mais engraçados que tenho visto nos últimos tempos. Chama-se “The Ugly Truth”; em português: “ABC da Sedução”.

Já não me lembro de chorar no cinema. Em tragédias, comédias, dramas, filmes românticos... Mas desta vez, chorei... a rir. Tem cenas verdadeiramente hilariantes. O filme rodopia em torno do tema sexo, pelo que não o recomendo a pessoas demasiado "sensíveis". Mas quem gostou de séries como o “Sexo e a Cidade” e de personagens como Samantha Jones não pode deixar de se divertir muito com o filme.

Além disso, é importante referir que a dupla de actores nos papéis principais é um factor que influencia esta minha opinião favorável. Claro que influi mais ele do que ela, pois é sempre um prazer ver um "figurão" como o Gerard Butler no grande ecrã: além de “borracho”, é bom actor. Ela, já a tinha acompanhado, ao longo de cinco temporadas, na série da “Anatomia de Grey”: é uma rapariga com piada.

Trata-se , portanto, de um filme “ligeirinho”. Mas garanto-lhes que, se o virem, terão uma tarde (ou noite) muito bem passada.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Férias...

Estou finalmente de abalada para a Ericeira, o local onde passo férias no início de Setembro. É calmo, é pacífico, é o ideal para descansar. E é irónico o facto de esta ser uma época de fim das férias para quase toda a gente, mas de início para mim. Os alfacinhas chegam, eu parto.

Adeus Lisboa!
Olá Ericeira!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Os meus retratos... 4






















Hercule Poirot

Em revisão de DVD's...

Os meus desgostos...

Nunca liguei muito a futebol, é verdade. E entusiasmo-me mais com os jogos da selecção do que com o nosso "modesto" campeonato nacional. Mas não posso deixar de confessar uma enorme desilusão com o Sporting, que, in illo tempore, conseguiu fazer de mim e do meu pai dois fiéis leões. Mas que, ultimamente, parece não "passar da cepa torta". Aliás, se a memória me não falha, não nos prenda com uma vitória desde o derby com o discreto Santiago do Cacém. Enfim...

Espero sinceramente que o clube recupere. Quero deixar de ver o meu pai bater com a cabeça nas paredes, sempre que o Sporting surge na televisão. Porque já nem sei o que me entristece mais: se os "frangos" do Sporting, se os "galos" do meu pai.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A minha música... 9

Por falar em enternecedor...

(Nota adicional: repare, Luísa, que em ambas as músicas se nota a presença de "cordoveias" :-P)

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Os meus filmes... 5

Poucas pessoas que conheço gostam de musicais. Mas eu sou uma delas. Na verdade, desde pequenina que gosto, talvez devido à influência dos desenhos animados, quase todos eles musicais. Mas os meus pais, por exemplo, detestam.

Portanto, é sempre uma luta quando eu decido ver um musical com eles. A minha sorte é não termos muitos cá em casa, e os que temos serem clássicos irrecusáveis. Mesmo assim, estou sempre à espera de receber um rotundo não. Portanto, espanto-me quando os meus pais concordam em ver a “Música no Coração” ou o “My Fair Lady”. Claro que faço por sugerir estes filmes em épocas do ano mais propícias, como o Natal, nas quais sei que reina a boa vontade.

Mas não há dúvida que estes dois filmes são grandes filmes, ao mesmo tempo divertidos e enternecedores, e que, tenho a certeza, permanecerão clássicos por muitos anos.

Recomendo, portanto, a quem ainda não os viu, que os veja, de preferência em família, numa noite fria e (se possível) de neve, com uma mantinha sobre os joelhos, uma lareira crepitante ao pé, ou um belo aquecedor com chama.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Ourém e Óbidos...

Aqui estão as fotografias da minha última exploração...



domingo, 16 de agosto de 2009

A minha música... 8

Não sei porquê, esta música deixa-me nostálgica...

(Nota adicional: tive de substituir o vídeo. Típico do Youtube...)

Os meus livros... 4

Quando se fala de literatura, e de literatura fantástica, tem de se falar da trilogia de J.R.R. Tolkien: O Senhor dos Anéis. É – confesso – umas das obras literárias que mais aprecio. Mas qual será o seu segredo?

Será a história, a aventura? Ou será a imaginação do autor, que me maravilha a cada virar de página? Inclino-me mais para a segunda hipótese. Pois a aventura do livro segue a receita habitual do bem contra o mal, e de um mal que aspira a dominar o mundo. E quantos livros, ou filmes, não vimos já com o mesmo tema de fundo? Mas a capacidade de criar um mundo como aquele, com aquelas personagens, aquela história, aquele passado e até uma língua própria ultrapassa o comum dos mortais. Tolkien tinha, sobretudo, uma imaginação extraordinária, que ainda não vi superada por ninguém.

Em relação aos filmes de Peter Jackson, que, neste momento, são quase uma tão grande referência como eram os livros, tenho pouco a dizer. Gosto de todos eles, é verdade, acho-os relativamente fiéis aos livros, mas os actores, com uma ou outra excepção, deixam muito a desejar. Considero, aliás, que uma das personagens principais, Aragorn, entregue ao actor Viggo Mortensen, não podia estar pior representada. Na verdade, não sei o que mais me irrita e desilude na personagem. Em primeiro lugar, imaginava-o fisicamente mais possante (Tolkien descreve-o como um gigante); e, em segundo lugar, a interpretação do papel é enervantemente teatral, pouco convincente. Não é, infelizmente, caso único. Outras personagens têm a mesma inconsistência, tornando algumas cenas quase ridículas. Importa, no entanto, referir as excepções do feiticeiro Gandalf e do elfo Legolas, que vão bem. E também gosto do trabalho técnico: os efeitos especiais são fantásticos, e os ambientes estão, sem dúvida, muito bem recriados. Por isso, mas sobretudo pela fidelidade aos livros, são filmes que, todos os anos, revejo com os meus pais.

Voltando aos livros, acho que devem ser considerados clássicos, além de merecerem muitas leituras. Eu já vou para aí nas trezentas.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

As minhas explorações... 2

Estive, até ao dia de hoje, numa simpática pousada em Ourém, uma vila perto de Fátima. Apesar da zona histórica ser relativamente pequena e do calor chegar a ser insuportável, esteve-se bem. A pousada tem a sorte de dispôr duma piscina muito agradável e, se o regime não ultrapassar as três noites, é uma viagem que nos reserva boas memórias. Além disso, tive a maravilhosa surpresa de, na viagem de regresso, ter passeado, pela primeira vez, na vila de Óbidos. E digo-o com toda a franqueza: adorei! Achei Óbidos, apesar de um pouco vendido ao turismo, um sítio encantador, que não deixarei de visitar outra vez.

sábado, 8 de agosto de 2009

As minhas sugestões...

Visitei, recentemente, dois museus: o Museu de Arte Antiga e o Museu do Oriente. Confesso que ainda não conhecia nenhum deles, o que considerava uma falha gravíssima. Portanto, peguei na minha mãe, e embarquei nesta nova aventura.

Impressões? Gostei de ambos, apesar de ter ficado um bocadinho desiludida com o Museu do Oriente. Talvez estivesse à espera dum museu maior, com mais material em exposição. E, além disso, o ambiente dos corredores, que estão imersos numa escuridão um pouco assustadora, é vagamente sinistro. Por exemplo, no terceiro andar, na exposição dos deuses da Ásia, cheguei a sentir arrepios. Mas também é verdade que nunca achei muita graça àqueles deuses indianos cheios de braços e cabeças. Sempre os achei horríveis.

Mas já com o Museu de Arte Antiga, tive uma agradável surpresa. Gostei tanto de o visitar, que já decidi que merece uma segunda vistoria. O ambiente é mais ligeiro, a exposição maior, e, no dia em que fui, havia gente. Curiosamente, é um factor que me agrada, quando visito museus. Não gosto de os ver vazios, acho-os pouco acolhedores, e a presença de gente sempre é sinal de sucesso. Outro ponto importante do Museu de Arte Antiga é a magnífica esplanada, que tem uma vista espectacular sobre o rio. Só que agora, infelizmente, está ligeiramente estragada pelos contentores. Um crime! Mesmo assim, não deixa de se estar lá muito bem.

Portanto, se ainda não conhecem nenhum deles, visitem-nos, que vale a pena.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Os meus retratos... 3

Como ando a rever a série policial "Crime, Disse Ela"...























Angela Lansbury

Os meus livros... 3

Os livros de Jane Austen são, sem dúvida alguma, clássicos. Li-os, avidamente, quando tinha doze ou treze anos, no início da adolescência. Como não podia deixar de acontecer, gostei de todos e, nos anos que se seguiram, reli-os várias vezes. Inicialmente, claro, não “apanhava” metade da graça da autora. Não compreendia as ironias, as piadas subtis. Mas, à medida que fui ganhando idade, comecei a apreciá-los não só como excelentes romances, mas também como verdadeiros retratos duma época e duma sociedade, traçados com um estilo inigualável.

De entre todos (e são muitos) o meu preferido é, confesso, “Pride and Prejudice”, o livro de Jane Austen que mais se assemelha a um conto de fadas. O livro foi reproduzido numa fantástica série da BBC, que, tenho de admitir, já devo ter visto um milhão de vezes. Certamente mais vezes do que li o livro. Porquê? Talvez sejam os ambientes ou os bailes. Mas inclino-me mais para as personagens. É o drama da família, é o sarcasmo do pai e a histeria da mãe Bennett, é o ridículo do primo Collins, é a bondade da irmã Jane, e é, claro, a inesquecível figura de Mr. Darcy, o homem que todas as mulheres ambicionam, magnificamente interpretado pelo não menos magnífico Colin Firth. O papel colou-se-lhe tão bem, que nunca mais consegui vê-lo noutros sem um olhar reprovador.

Mas todos os livros de Jane Austen valem a pena.

Termino citando este pensamento da autora, que é uma esperança para qualquer rapariga, como eu, “desesperadamente” solteira: “It is a truth universally acknowledged, that a single man in a possession of a good fortune, must be in want of a wife.”

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A minha música... 6

O título diz tudo...

Os meus filmes... 4

Sempre gostei muito de filmes de animação. Sei que parece infantilidade da minha parte, mas assumo. Apesar dos meus dezoito anos (idade que, para os meus pais, já pressupõe alguma maturidade de espírito), nunca deixo de me encantar com um bom filme da Disney ou da Dreamworks. Claro que os meus preferidos são os clássicos, aqueles que eram ainda verdadeiros desenhos animados. Não aprecio particularmente os modernos, que insistem na criação de figuras tridimensionais, cada vez mais semelhantes à realidade. Talvez seja essa a intenção, mas não lhe acho piada. Afinal de contas, são ou não são desenhos animados?

Recentemente, no entanto, a Disney produziu dois filmes de animação que me agradaram muito. Um deles, o Ratatouille, prima pela originalidade do tema e por um ambiente ao mesmo tempo familiar e requintado. É – como até os meus pais admitem – único. Do outro, o Wall-E, gosto da personagem principal, que dá nome ao filme, e do romance. Este, que é talvez dos mais enternecedores e curiosos de todos os filmes da Disney, é um romance sem palavras, e os sentimentos apenas se tornam visíveis pelas “expressões faciais” dos protagonistas. A razão é que os namorados são robôs, sem voz humana, e apenas os seus olhos e ruídos respondem por eles. Mesmo assim, a Disney conseguiu, sem o uso de palavras, transmitir a mensagem. E é por isso que, na minha opinião, mereceu o Óscar.

Recomendo tanto um como outro àqueles que não se importem de voltar, por umas horas, à tenra infância.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Os meus filmes... 3

Comprei o mais recente DVD da Miss Marple, com quatro novas histórias policiais de Agatha Christie.

Confesso que ainda só vi a primeira. Mas fiquei imediatamente revoltada. Não porque o filme seja mau… Vê-se. E gostei bastante desta última versão da Miss Marple, protagonizada pela actriz Julia McKenzie. Pelo menos, é melhor que a última (na minha opinião). No entanto, aquilo que me revoltou foi:

- Primeiro: a história é contada de uma maneira um pouco confusa, naquele estilo de filmagem vanguardista de muito difícil “decifração”;

- Segundo (e mais importante): a história está significativamente alterada relativamente ao livro original.

Não percebo por que é que os produtores destas séries têm a necessidade de fazer alterações ao enredo dos livros que lhes ficam, invariavelmente, aquém? Será que acham que têm mais audiência, ao apostarem em intrigas mais sórdidas e mais complexas? Normalmente, é isso que acontece. Sempre que se tenta adulterar a história original, raramente fica melhor. E eu não acredito que o público prefira essa alteração. Tanto mais que a piada em ver adaptações de livros ao cinema, é reconhecer os livros nas imagens do cinema. Insisto, portanto, na questão: haverá necessidade em alterar as histórias? As versões mais antigas das séries policiais da Agatha Christie eram muito fiéis aos livros e davam imenso prazer ver. As de agora, nem tanto. Mas será que sou a única a pensar assim?

terça-feira, 21 de julho de 2009

A minha música... 5

Os meus filmes... 2

Desde pequena que o tema «dinossauros« me fascina. Não sei porquê. Mas a verdade é que sempre os adorei. Talvez pela sua grandiosidade. Talvez pelo seu triste destino.

É, portanto, natural que um dos meus filmes predilectos seja a famosa triologia Jurassic Park. Realizada por Steven Spielberg é, na minha opinião, uma dos melhores «sequências» de acção do cinema de Hollywood. Combina aventura com humor, os efeitos especiais, apesar da época, são excelentes, e o enredo da história formidável. Aliás, chegamos a pensar se não seria possível, com a tecnologia dos dias de hoje, criar mesmo dinossauros, como no filme, ou até mais.

De entre os três, não sei qual é o meu preferido. Talvez o primeiro, por ser o primeiro. Mas os seguintes são igualmente bons e, portanto, é difícil escolher. Já me é mais fácil decidir sobre a minha personagem favorita. É, indiscutivelmente, a figura de Ian Malcolm, protagonizada pelo actor Jeff Goldblum, uma personagem que, apesar de secundária no primeiro filme, é aquela que proporciona mais momentos de humor, alguns verdadeiramente geniais. Já no segundo filme, Malcolm desempenha um dos papéis principais, mas tem desempenho mais sério. Mesmo assim, nunca deixa de me impressionar pela sua inquestionável “figuraça” e bom humor.

No entanto, tenho de admitir que, para meu enorme espanto, o meu gosto pelo Jurassic Park não é partilhado por muita gente. Na verdade, as únicas pessoas que conheço que também devoram estes filmes são os meus pais. Porquê? Visto que nunca ninguém me soube, propriamente, explicar, ficando-se por um mero torcer de nariz, ainda estou para perceber…

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A minha música... 4

Um pouco de romantismo...

Os meus livros... 2

Fenómeno Harry Potter

Com um novo filme a estrear hoje nas salas de cinema, é altura para perguntar: qual será o segredo do sucesso de Harry Potter? Como é que a autora, tendo já sido considerada mais rica que a própria rainha de Inglaterra, conseguiu manter vivo o interesse por esta famosa personagem durante uma saga de sete livros? É, no mínimo, espantoso. E não estou a dizer que não compreendo. Eu própria sou uma indiscutível fã dos livros. Mas manter um interesse, que, de certas pessoas, chega a ser apaixonado, durante todos estes anos é – tenho de admitir – notável.

Uma coisa que, por exemplo, é muito contestada pelos meus pais - que, infelizmente, não partilham o meu gosto pelo Harry Potter - é o facto de o ambiente das histórias ser muito fechado, em que aparecem sempre as mesmas personagens, em que há sempre o mesmo lado bom contra o mesmo lado mau, e em que o “environment” também nunca muda. Mas, na minha opinião, essa é uma das razões que aviva o interesse dos leitores. Essa constância de personagens, de ambientes e de inimigos faz com que as pessoas, mesmo que não considerem os livros verdadeiras obras de literatura, desejem saber, pelo menos, o que vai acontecer a seguir. Acabam então por ler os livros todos, do primeiro ao sétimo, sem nunca lhes murchar a curiosidade e o prazer na leitura. Não querendo isso significar que adoram todos os livros. É natural que, de entre os sete, algum seja pior do que outro. Mas as pessoas afeiçoam-se às personagens e aos ambientes e têm genuíno interesse em acompanhar a sua evolução.

Mas será mesmo esse o segredo? Ou terá também alguma coisa a ver com a indiscutível imaginação e estilo de escrita escorreita da autora, que conseguiu tornar um mundo fantástico e impossível quase real? Talvez nunca o saibamos. Mas não tenho dúvidas de que o fenómeno Harry Potter não será facilmente esquecido.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Nova Iorque

Quando uma pessoa foge do conforto da casa para se ir divertir no estrangeiro, os restantes membros da família, que por razões várias, não puderam acompanhá-la, sentem-se, inevitavelmente, invejosos. Mas quando o referido local é Nova Iorque, a inveja é muitíssimo duplicada. Pois quem não adoraria ver a cidade que – dizem – nunca dorme?










A minha música... 3

Uma das músicas mais bonitas de todos os tempos...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Os meus filmes... 1

Ainda no tempo do cinema a preto e branco, foram feitos, aqui em Portugal, uma série de filmes cómicos, onde brilhavam estrelas como Vasco Santana, António Silva e Ribeirinho. Foi, na minha opinião, a época áurea do cinema português, que, infelizmente, nunca conseguimos recuperar.

No outro dia, tive o prazer de rever o “Pai Tirano” e o “Pátio das Cantigas”. Voltei a comover-me com os romances do Chico e da Tatão e a rir-me com os disparates do Evaristo e do Narciso. A célebre frase: “Evaristo, tens cá disto?” ficará para sempre na memória de toda a gente. E a conversa que o Vasco Santana tem com o candeeiro de rua é, como já ouvi dizer, uma das cenas mais conhecidas e mais cómicas do cinema português.

Mas então, pus-me a pensar. Porque faziam estes filmes tanto sucesso? E porque é que, durante os últimos sessenta anos, mais nenhuma obra cinematográfica portuguesa se lhes compara? Teremos perdido talento? Ou simplesmente mudado de rumo? Porque é que a ficção nacional continua a apostar na novela da TVI e nuns filmezecos a puxar para o “dramalhão”?

Nós não somos Hollywood. E não precisamos de os imitar. Porque é que não exploramos o nosso próprio estilo, onde o português é declamado e a comédia é brejeira? Porque é nesse mesmo estilo, que se via nos filmes antigos, que está a verdadeira graça, na medida em que se reencontra um pouco da nossa natureza.

Além de que, indiscutivelmente, filmes como o “Pai Tirano” ou o “Pátio das Cantigas” proporcionam uma tarde muito bem passada.
Aqui estão duas das melhores cenas do "Pai Tirano"...



...e do "Pátio das Cantigas":

Os meus retratos... 2




segunda-feira, 6 de julho de 2009

A minha música... 2

Um grande artista...

Os meus livros... 1

A vida de Henrique VIII, rei de Inglaterra do século XVI, foi, sem dúvida alguma, atribulada. E qualquer livro que conte a sua história é, para mim, um alvo de interesse. Mas este livro, do qual eu já tinha ouvido falar, não me despertou, ao início, qualquer curiosidade. Era, pensava eu, um romance histórico igual a muitos outros. No entanto, para minha grande satisfação, quando finalmente me decidi a lê-lo, revelou-se uma agradável surpresa.

E porquê? – Perguntam vocês. Porquê uma surpresa? A explicação é muito simples: o livro foi recentemente adaptado ao cinema. Mas apesar das sem dúvida boas actuações de Natalie Portman, Scarlett Johansson e Eric Bana, o filme não me impressionou.

Henry Tudor (Eric Bana), um rei que sempre imaginei autoritário, mas com alguma jovialidade sedutora, mostra, pelo contrário, tirania e violência, e, durante quase todo o filme, uma disposição taciturna. Anne Boleyn (Natalie Portman), por seu lado, é representada como uma rapariga simplesmente ambiciosa, que, no fim, acaba por ser vítima das circunstâncias e dos esquemas da família.

Mas no livro, as coisas acontecem de forma diferente. De que forma? Não vou contar, para não estragar eventuais surpresas. Apenas posso referir que o livro tem uma abordagem menos “lamecha”. Acrescento alguns dos pontos que achei mais interessantes:

- Primeiro, a relação entre os três irmãos Boleyn (Mary, Anne e George), que, apesar do meio em que vivem e das personalidades completamente distintas de cada um, algumas realmente perversas, revelam uma união e uma solidariedade fora do comum e incrivelmente resistentes.

- Segundo, a vida na corte, tão hipócrita como falsa, e que, como a autora muito bem diz, corromperia o mais santo dos santos.

- Terceiro, a história da narradora, Mary Boleyn, que, apesar de tudo por que passa, juntamente com a família, acaba por ter um final feliz.

The Other Boleyn Girl (de Philippa Gregory) é, portanto, um livro que recomendo.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

À minha mãe

Aqui no escuro,
Onde durmo sossegada,
Sinto
Um quentinho que adoro,
Uma mãe amada.

Os meus dias passam
Sem muito para contar.
Mas…
Hoje é diferente.
Tudo vai mudar.

Acordo mal disposta,
Na posição errada.
Quem
Se atreveu a virar-me?
A pôr-me zangada?

Não é justo!
O conforto foi-se.
Furiosa,
Estico uma perninha
E prego um coice.

Mas nada muda.
E não me consigo mexer,
Pois,
De pernas para o ar,
É difícil ver.

Mas, de repente,
À minha frente, o que vejo?
Será
Essa luz do dia,
Com que sonho e desejo?

A escuridão acabou,
E o quentinho também.
Com
A luz veio,
A voz de alguém.

Faço força então,
Quero me ir embora.
Mas…
Preciso de ajuda,
De alguém de fora.

Um segundo depois,
Vejo a luz estreitar.
Sinto
Duas mãos puxarem-me,
E deixo-me levar.

De repente, estou cá fora,
E a luz é ofuscante.
Oh!…
Mal consigo abrir os olhos,
É muito angustiante.

Mas finalmente lá o faço,
E deixo entrar o ar.
Não sem,
Com a boca escancarada,
Um grande berro soltar.

Colocam-me então,
De novo no quentinho.
Porque
Ao meu lado sinto
Outro corpinho.

Olho para cima,
Com o olho esbugalhado.
Rendida, vejo…
Uma senhora bem bonita
De olhar apaixonado.

PARABÉNS, MÃE!

sábado, 27 de junho de 2009